Estava lendo um jornal on-line aqui de Curitiba e um título me chamou a atenção: "Casal é expulso de casa por ataque de vespas". Na matéria disponibilizada em 11/12/12, além da história da invasão dos insetos e o possível ataque aos moradores, também foram dadas dicas de segurança. Mas a frase mais emblemática do texto para mim era "Sempre o ideal é chamar os bombeiros". Explico: por três vezes tivemos a mesma visita inesperada quando vespas fizeram seu ninho na janela de nosso sobrado. Em apenas uma delas conseguimos que os bombeiros viessem até o local. A justificativa é de que se o ninho é dentro da residência eles não podem atuar, inclusive referenciam os números das leis que os impedem de fazer o atendimento. Como moramos em condomínio fechado, a única vez que eles nos atenderam foi preciso mentir e dizer que o enxame já havia picado e estava atacando as pessoas. Nas outras duas tivemos que contratar um apicultor para realizar a retirada dos vesperos. Então, na verdade, a frase correta seria "Sempre o ideal, é que alguém seja atacado e picado, para depois chamar os bombeiros".
Quanto ao rótulo em questão, foi trazido pelo grande compadre Adriano em sua última viagem a fronteira e certamente não encontramos este vinho nas lojas do Brasil. Na taça mostrou uma bela cor amarela brilhante. No aroma, como a maioria dos exemplares de Torrontes argentino, entrega intenso aroma com flores e frutas brancas. Na boca frescor, jovialidade e boa acidez. É realmente uma ótima pedida para dias e noites quentes como as que estamos tendo estas últimas semanas.
Assim como o fim do mundo o Natal também está próximo e, em meu próximo post, darei algumas dicas para quem quer presentear com vinhos.
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