A Castello Banfi é propriedade da família Mariani e detém grande reputação na produção de vinhos na Itália, principalmente na Toscana onde produz os famosos Brunellos. Com seus vinhedos chegando a impressionante extensão de 3.000 hectares foi pioneira no processo de aprimoramento genético da uva Sangiovese com pesquisas iniciadas a mais de 20 anos. Também estuda a redução de sulfitos (conservantes), manejo orgânico das vides, possui tanoaria (produção de barricas) própria e investe pesadamente na implementação tecnológica. Em sua principal edificação, o Castello Banfi, que na verdade é o Castello di Poggio alle Mura, foram criados um museu, adega, enoteca e uma luxuosa hospedaria (para no máximo 14 casais com diárias a partir de 400,00 Euros).
Esse Rosso di Montalcino é produzido a partir da uva Sangiovese passando entre 10 e 12 meses em barris/barricas de carvalho, descansando mais 6 meses na garrafa antes de ser colocado a venda. Nas pesquisas que fiz sobre este tipo de vinho, foi possível constatar que ele é uma alterantiva comercial para os produtores da região. Como os Brunellos demoram mais tempo para chegarem ao mercado (o processo de produção é longo) e algumas partes dos vinhedos não são utilizados em sua composição, o Rosso entra como "opção" alternativa e rentável.
A bela coloração rubi muito brilhante e seu aroma extremamente frutado já demonstram seu potencial. Cereja, ameixa vermelha e mirtilo, com notas de baunilha criam um ótimo conjunto olfativo. Médio corpo, elegante, equilibrado e com um frescor bastante interessante. A madeira é pouco percebida no paladar, final longo e agradável. É o tipo de vinho que não percebemos quando acabou e fica o gostinho de quero mais. Aproveito para agradecer o confrade Anderson por ter compartilhado este rótulo.
A bela coloração rubi muito brilhante e seu aroma extremamente frutado já demonstram seu potencial. Cereja, ameixa vermelha e mirtilo, com notas de baunilha criam um ótimo conjunto olfativo. Médio corpo, elegante, equilibrado e com um frescor bastante interessante. A madeira é pouco percebida no paladar, final longo e agradável. É o tipo de vinho que não percebemos quando acabou e fica o gostinho de quero mais. Aproveito para agradecer o confrade Anderson por ter compartilhado este rótulo.