Elaborado pela Finca Flichman, outra vinícula centenária da região de Mendoza, tem um belo projeto gráfico aplicado em todos os rótulos e ainda conta com um site que merece visita. Estabelecida na região de Maipú em 1873, seu nome passou a ser conhecido a partir de sua inauguração em 1910. Porém, foi somente em 1998 que houve sua grande expansão, quando foi adquirida pelo grupo português Sogrape. Suas vinhas estão localizadas em duas regiões de Mendoza: uma em Barrancas, com um clima seco e ensolarado com solo bastante permeável. A outra, está a mais de 1.000 metros de altitude em Tupungato, com clima mais fresco e solo arenoso com boa quantidade de matéria orgânica. Possui mais 310 hectares plantados e as principais castas são a Cabernet Sauvignon, Malbec, Syrah, Merlot e Chardonay. Atualmente exporta para mais de 60 países.
Segundo informação do site, a linha Roble permanece em barricas de carvalho francês ou americano de 4 a 9 meses.
Sua coloração é de vermelho profundo e bastante "fosco". Que possivelmente deve-se a passagem pelo carvalho. Possui aroma frutado e levemente amadeirado. Corpo médio porém com adstringência excessiva. O retrogosto trouxe um certo amargor.
É difícil afirmar, principalmente pela minha condição de iniciante, que este vinho poderia ser guardado por mais alguns meses e quando aberto arejado por mais tempo antes de servir.
Esta garrafa ganhei de meu grande amigo Paulo Cirilo, que gentilmente pediu um post no Mundo Vitis.
Acredito que a faixa de preço fique entre R$24 e R$28.
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